Quando a pele fala: o que a estética comum não mostra — e como a reabilitação dermatofuncional pode transformar resultados

Reginaldo Faria Primo
Reginaldo Faria Primo

A busca por tratamentos estéticos cresceu exponencialmente no Brasil, país que ocupa a 4ª posição mundial em consumo de beleza e movimenta mais de R$ 48 bilhões por ano com estética e bem-estar. Mas, por trás do boom do setor, surgem também os efeitos colaterais do excesso de procedimentos mal indicados, resultados insustentáveis e efeitos colaterais à pele.

É nesse cenário que se destaca a atuação da fisioterapeuta dermatofuncional Fabi Pinelli, que propõe um caminho diferente: tratar a pele como um órgão — e não como uma vitrine. Seu foco é a reabilitação dermatofuncional, um método que considera saúde interna, exames laboratoriais, estilo de vida, equilíbrio hormonal e fatores emocionais antes de qualquer intervenção estética.

“Muitas vezes, a pele não está só envelhecida — ela está inflamada, desidratada, intoxicada, com colágeno comprometido. Sem tratar isso, qualquer procedimento estético se torna apenas maquiagem”, explica.

Entre os principais atendimentos que realiza estão tratamentos para melasma, lipedema e linfedema, feridas abertas (inclusive em pacientes oncológicos), flacidez precoce, acne inflamada, emagrecimento com lipoenzimática, laserterapia e protocolos com microagulhamento, LED e ativos injetáveis. Tudo começa com avaliação clínica e análise de exames.

Dados reforçam a importância dessa abordagem: o melasma, por exemplo, acomete até 35% das mulheres em idade fértil no Brasil, sendo agravado por fatores como estresse, sol, hormônios e histórico familiar. E 50% dos casos têm origem genética.

Fabi propõe uma estética com responsabilidade. “Não é sobre prometer pele perfeita em 10 dias. É sobre devolver à pele sua função e vitalidade, respeitando o tempo do corpo.”

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