Produtos produzidos cumprem ciclo completo de impacto positivo para o mundo
O ESG é usado por investidores, empresas e outras partes interessadas para avaliar o desempenho e a sustentabilidade de uma empresa em relação a três pilares: Ambiental, Social e de Governança. Normalmente, empresas que adotam práticas sólidas de ESG são vistas como mais responsáveis e sustentáveis, caso do Movimento Eu Visto o Bem, que busca ressignificar a indústria têxtil, levando sustentabilidade e buscando oportunidades de trabalho e reintegração para mulheres em situação de vulnerabilidade.
Segundo Roberta Negrini, figura influente nos setores da moda, inclusão social e negócios de impacto e fundadora do Movimento Eu Visto o Bem, o negócio já nasceu ESG, pois está baseado nos três pilares, assim como nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODs) da ONU. “Somos uma empresa engajada em gerar lucro e impacto socioambiental positivo para toda a nossa cadeia. Estamos comprometidas em fazer do nosso negócio uma plataforma de impacto socioambiental positivo. E à medida em que crescemos economicamente, mais benefícios entregamos para a sociedade e para o planeta”, explica.
Do ponto de vista ambiental, Roberta afirma que todos os produtos do Movimento Eu Visto o Bem, como embalagens, ecobags, uniformes, acessórios e moda em geral, são produzidos com insumos da economia circular. “Nossa matéria prima é reciclada e produzimos lixo zero, ou seja, não deixamos nenhum resíduo no meio ambiente. Além disso, fazemos desfibragem dos resíduos têxteis e, a partir daí, criamos novos fios e tecidos”, diz.
A questão social é outro ponto importante do Movimento, que tem uma equipe 100% feminina e gera renda, profissionalização e empregabilidade para mulheres que buscam uma segunda chance na sociedade por meio do trabalho. “Oferecemos a oportunidade de profissionalização para mulheres com baixa empregabilidade e em situação de vulnerabilidade social, ajudando a gerar renda, combater a pobreza e diminuir a criminalidade, já que todas as peças são feitas por ex -detentas”, diz Roberta.
A governança é outro pilar que faz parte do Movimento Eu Visto o Bem. Segundo sua fundadora, as informações são abertas e livres para todos os interessados, assim como os custos. “Primamos pela transparência e pelo acompanhamento e desenvolvimento de um planejamento estratégico eficaz. Nosso propósito é criar produtos que mereçam existir e nosso modelo de negócio só funciona porque contamos com empresas dispostas a usar a força dos negócios para mudar a sociedade”, avalia Roberta.
Entre os clientes do Movimento Eu Visto Bem estão marcas como Renner, Zara, Iguatemi, Natura, Whirlpool, BTG Pactual, Camicado e outras.
Sobre Roberta Negrini
Roberta Negrini é figura influente nos setores da moda, inclusão social e negócios de impacto. Com uma sólida trajetória como CEO e fundadora do Movimento Eu Visto o Bem, ela se destaca enquanto líder comprometida com a ressignificação da indústria têxtil, buscando oportunidades de trabalho e reintegração para mulheres em situação de vulnerabilidade. Sua experiência abrange a inovação na moda e na indústria de beleza e a promoção ativa da inclusão e diversidade, evidenciada por seu papel como vice-presidente no Sport Club do Recife. A especialista é reconhecida por seu pioneirismo em práticas de negócios sustentáveis e seu empenho em promover mudanças significativas na sociedade por meio de ações e projetos em prol da inclusão social e econômica.
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