A dor na coluna é uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil e afeta milhões de pessoas todos os anos. Apesar de sua alta incidência, quem sofre com o problema ainda enfrenta um desafio adicional: a falta de compreensão. O alerta é do neurocirurgião Dr. Rodolfo Carneiro, referência em cirurgias da coluna e um dos pioneiros no país no uso de técnicas minimamente invasivas.
Essa é a avaliação do neurocirurgião Dr. Rodolfo Carneiro, referência nacional em cirurgias da coluna e um dos pioneiros no país no uso de técnicas minimamente invasivas. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o neurocirurgião destacou a importância de reconhecer esse desafio vivido pelos pacientes.
“Muitos pacientes com dor não são compreendidos. Quem nunca passou por aquela situação não consegue imaginar o que significa sentir uma dor constante. É claro que eu não senti todas as dores que meus pacientes sentem, mas pela experiência e pelas transformações que já presenciei, consigo entender. Também explico a eles que, infelizmente, é comum que as pessoas não tenham empatia, porque é difícil compreender algo que nunca se viveu”, afirmou o médico.
Além de reforçar a importância do acolhimento humano, Dr. Carneiro é um dos principais responsáveis por difundir no Brasil as técnicas minimamente invasivas para cirurgias da coluna. Criador e coordenador do Curso de Técnicas Avançadas de Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna, ele já capacitou profissionais de várias regiões do país, ajudando a transformar a prática cirúrgica com métodos mais modernos e seguros.
Esses procedimentos permitem incisões menores, menos sangramento e retorno mais rápido às atividades. “A tecnologia está ao nosso lado para tornar o procedimento mais seguro e eficaz, mas o que realmente muda a vida do paciente é a soma de inovação com acolhimento humano”, reforça.
Para o neurocirurgião, buscar ajuda médica diante dos primeiros sinais é decisivo para evitar complicações. A demora no diagnóstico pode transformar uma dor passageira em um problema crônico. “Infelizmente, muitas pessoas convivem com dor por anos até procurar tratamento. Esse tempo perdido compromete não apenas a saúde física, mas também o lado emocional e social do paciente”, explica.
Na avaliação de Dr. Rodolfo Carneiro, o futuro do tratamento das doenças da coluna depende de dois pilares: tecnologia e humanidade. “A dor não aparece em exames. Ela é sentida e vivida. Por isso, precisamos de técnicas avançadas, sim, mas precisamos também de escuta e empatia. Essa combinação é o que realmente transforma vidas”, conclui.
Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://colunaeneuro.com.br/equipe/dr-rodolfo-carneiro/
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